sábado, 8 de novembro de 2008

O egoísmo e o Amódio.

Como posso definir o que me deixa indefinido?
Quem sabe o "Ele" me dirá.
Nossa!Quanta asneira!

Maçã, tu és tão persuasiva e bela
Que me deixa com uma sensação de amor e ódio
Concentrados em um só tempero amargo.
Isso insulta meu intelecto.

Não sei se te amo ou odeio,
Apenas quero te ver livre, feliz...
Isso me faz tropeçar no degrau seguinte
Com um chuvisco de tempestade densa.
É tão contraditório.

Mesmo assim ainda insiste em olhar infetantemente.
Tudo me parece tão ínfimo
Quando perto de alguém por quem tenho Amódio.
E ainda assim meu egoísmo é solidário.

No final de tudo
O Amódio acaba sento o meio de tudo.
Entre o amor e o ódio...
Entre a tristeza e a felicidade...

Mesmo sendo neutro é a razão de tudo.
A resposta mais concreta e a pergunta mais difícil.
Caturrar o Amódio é ser livre
Entre todos e você mesmo.

2 comentários:

  1. Olá!!!
    Belo poema. Me fez lembrar de um poema que gosto muito de Cecília Meireles: Ou isto ou aquilo.

    Gostei muito do seu blog... Cheio de poemas e de sentimentos...

    Bjos

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  2. obg ;D
    realmente foi feito com mto amor!

    bjos

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